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Acta amaz ; 12(2)1982.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1453870

ABSTRACT

Summary Jhe chromosomic polymorphism of Anopheles darlingi, whose sample was obtained in Highway BR-174 (Manaus/Boa Vista), was here analyzed. Two new independent inversions were described, and the number of rearrangements was raised to twelve. Three asynapsed regions were also described, being one in chromosome X and two in chromosome 2. There was a high occurence of inversions at the heterozygote state and the medium number per individual was high (4,13 ± 0,13). The higher and meaningful frequencies of heterozygote indicated their larger adaptability to the enviromental heterogeneity. The tests for the association of inversions showed the occurrence of an intrachromosomic association (arms 3R and 3D and four interchromosomic ones (chromosomes X-3 and 2-3). The data of the Anopheles darlingi chromosomic polymorphism support the hypothesis that the central populations of a geographic area are more polymorphic than the marginal populations. The A. darlingi populations of Amazônia are highly polymorphic as compared to the southern ones, where certain arrangements with reduce polymorphism were determined.


Resumo Foi analisado o polimorfismo cromossômico de Anopheles darlingi, cuja amostra foi obtida na Rodovia BR-174 (Manaus/Boa Vista). Foram descritas duas novas inversões independentes, estendendo-se para doze o número de rearranjos de A. darlingi. Três regiões de despareamento também foram descritas, sendo uma no cromossomo X e duas no cromossomo 2. Ocorreu uma alta incidência de inversões no estado heterozigoto e o número médio por indivíduo foi elevado (4,13 ± 0.13). As freqüências elevadas e significativas de heterozigotos para a maioria das inversões foram interpretadas como indicativas de uma adaptabilidade maior dos mesmos em relação à heterogeneidade ambiental. Os testes para associação de inversões evidenciaram a ocorrência de uma associação intracromossômica (braços 3R e 3L) e quatro intercromossômicas (cromossomos X - 3 e 2 - 3). Os dados de polimorfismo cromossômico de Anopheles darlingi corroboram a hipótese de que populações centrais da área de distribuição geográfica de uma espécie são mais polimórficas que as populações marginais. As populações de A. darlingi da Amazônia são altamente polimórficas quando comparadas com as populações do sul nas quais foram fixados determinados arranjos com reduzido polimorfismo.

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